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Rogério Ceni
Rogério Ceni

Rogério Mücke Ceni 

(Pato Branco22 de janeiro de 1973) é um futebolista brasileiro que atua como goleiro. Revelado em 1990 pelo Sinop Futebol Clube, foi contratado no mesmo ano pelo São Paulo Futebol Clube, equipe da qual é titular desde 1997. Apesar de ser titular absoluto da equipe do São Paulo, Rogério não teve tantas oportunidades na Seleção Brasileira para se consagrar também com a camisa amarelinha.

Conhecido pelo nome de Rogério Ceni, destaca-se por ser o maior goleiro-artilheiro na história do futebol mundial até hoje. Sua precisão nas cobranças, o fêz em agosto de 2006, o goleiro com o maior número de gols marcados na história do futebol mundial, superando o paraguaio José Luis Chilavert

Nascido no interior do Paraná, na cidade de Pato Branco, mas tendo crescido no estado de Mato Grosso, ele foi revelado como goleiro peloSinop Futebol Clube, da cidade homônima, onde até hoje moram a maior parte de seus familiares e onde obteve seu primeiro título profissional. Com apenas 17 anos, em 1990, foi lançado pelo então técnico do Sinop, Nilo Neves, ao time profissional (neste período o garoto era o terceiro goleiro e não tinha o apoio da diretoria do clube), além disso na época ele se dividia entre o trabalho no Banco do Brasil e a prática esportiva. Foi contratado com 17 anos pelo São Paulo e em 7 de setembro de 1990 ficando com o posto de quarto goleiro.


Seleção Brasileira

Participou de 17 partidas pela Seleção Brasileira de Futebol. Rogério não obteve, com a camisa da Seleção, o mesmo sucesso que conseguiu no São Paulo Futebol Clube. Como titular, estreou na Copa das Confederações de 1997, na Arábia Saudita. Mas, ainda assim, se indispôs com o então técnico, Zagallo. O goleiro reclamou da “brincadeira” de outros jogadores de, sem permissão, cortar o cabelo dos colegas. O Velho Lobo viu “falta de espírito de grupo”.

Com a entrada de Luxemburgo no comando da seleção, o goleiro teve novamente uma chance. Porém, uma péssima atuação contra a equipe do Barcelona, num amistoso, deixou o goleiro de fora das novas listas de convocação.

Depois de um longo exílio, o goleiro voltou a ser convocado pelo técnico Emerson Leão e assumiu a condição de titular, capitão e cobrador oficial de faltas da Seleção Brasileira. Na vitória por 1 a 0 sobre a Colômbia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2002, Rogério teve a chance de bater uma falta e quase marcou o seu primeiro gol com a camisa amarelinha. Integrou o elenco pentacampeão do mundo pelo Brasil em 2002. Atuou pela primeira e única vez na Copa em 22 de junho de 2006, ao substituir Dida aos trinta e seis minutos do segundo tempo, na partida em que a seleção derrotou o Japão por 4 a 1. Este fato significou a quebra de um tabu que já durava quarenta anos, pois a última vez que a seleção brasileira utilizou dois goleiros numa mesma Copa havia sido em 1966, na Inglaterra.